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quinta-feira, 26 de março de 2009

Servidores da SRE/ Barbacena continuam com protesto

Os servidores protestam com coletes pretos e palavras de cobrança e insatisfação

fonte: Barbacenaonline

Os servidores da 3ª Superintendência Regional de Ensino (SRE), sediada em Barbacena, continuam unidos aos funcionários das Superintendências Estaduais de Ensino na manifestação por reajuste salarial. Eles estão trabalhando com coletes de TNT preto com as frases: “Socorro! Cadê nosso reajuste salarial? Assim eu não aguento, nove anos sem aumento”.

Como na reunião do dia 23 de março com as secretárias de Educação e de Planejamento e Gestão não houve acordo, a classe vai continuar com manifestações e paralisações. A próxima está marcada para o dia 7 de abril em Juiz de Fora e vai reunir as superintendências de Barbacena, Conselheiro Lafaiete, São João Del Rey e Ubá.

A Secretaria de Estado da Educação (SEE) afirma que está impedida de conceder o reajuste por causa da crise econômica. No entanto, os servidores contestam a justificativa, dizendo que reivindicam o aumento desde quando havia estabilidade econômica.

domingo, 8 de março de 2009

Analistas e técnicos da SRE fazem manifestação por melhores salários







Servidores que compõem a categoria dos analistas e técnicos da educação, da Superintendência Regional de Ensino de São Sebastião do Paraíso e de outras 31 regionais em todo o Estado de Minas Gerais, realizaram manifestação na manhã de sexta-feira, 6, a fim de mostrar ao Governo do Estado de Minas Gerais “insatisfação e o sentimento de desvalorização, enquanto servidores públicos da área administrativa”. Em São Sebastião do Paraíso, os servidores manifestaram-se em frente ao seu local de trabalho, na Rua Dr. Placidino Brigagão, 961 - Centro e na porta do Banco do Brasil, na Praça Com. José Honório, onde recebem seus contracheques. Todos vestiam camisetas pretas e com faixas.

A iniciativa foi estabelecida em assembléia geral da categoria realizada no dia 14 de fevereiro, em Belo Horizonte, com a participação dos representantes dos servidores das superintendências regionais de ensino de todo o estado, juntamente com a diretoria do SINDPÚ-BLICOS (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais) que representa a categoria.
Uma audiência pública está sendo solicitada, junto ao Legislativo mineiro que está solidário à situação dos servidores.
Desde 14 de fevereiro os analistas e técnicos da educação vêm tentando negociar com a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais uma revisão salarial, reajustando as tabelas de vencimento dos cargos dos servidores públicos administrativos das Superintendências Regionais de Ensino e do próprio órgão central. Na ocasião foi entregue pelos servidores um documento contendo proposta de reajuste do piso salarial.
Atualmente, o servidor ocupante de cargo nível médio está percebendo como remuneração 1,07 salários mínimos, ao passo que, quando fez o concurso, no edital constava uma remuneração equivalente a 3,3 salários mínimos. O valor da remuneração que constava no edital n.º 01/2001 - R$ 660,00 - é o mesmo do último concurso realizado em 2006.
A situação dos servidores nas 46 Superintendências Regionais de Ensino do Estado de Minas Gerais segundo manifestantes “está cada vez mais insustentável. Muitos estão se exonerando de seus cargos em busca de novas oportunidades no mercado de trabalho ou após serem admitidos em outros concursos públicos de órgãos que oferecem melhores salários. No entanto, quem permanece trabalhando nas SRE’s, recebe como prêmio o acumulo de serviços”.
Em outubro do ano passado em assembléia geral, a categoria aprovou a realização de uma paralisação em 24 de novembro de 2008. No mesmo dia foi divulgada uma nota repudiando as atitudes da secretária de Estado de Educação, Vanessa Guimarães Pinto, de não receber as lideranças da categoria para negociação da proposta apresentada e nem dar um retorno sobre o assunto.
Estranhamente, conforme explicam os manifestantes, logo após a decisão pela paralisação, representantes da Secretaria de Estado de Educação, entraram em contato com a direção do SINDPÚBLICOS e marcaram uma reunião para o dia 18 de novembro. Fizeram promessas e o grupo optou por não paralisar e aguardar o retorno do Governo de Minas.
No entanto, salientam que “chegou-se ao máximo a insatisfação e os servidores resolveram dar um basta, após percorrerem todos os caminhos para que houvesse um desfecho positivo e sem que tivessem que tomar atitudes como esta”.

E concluem que “com o apoio da diretoria do SINDPÚBLICOS - MG, sindicato que representa a categoria, os analistas e técnicos da Educação vêm a público mostrarem à sociedade que, em enquanto “Minas Avança” os servidores públicos administrativos da Educação ficam para trás e pagam o preço do sucesso do choque de gestão”

sábado, 7 de março de 2009

Sexta-feira foi marcada pela paralização dos funcionários da área administrativa da superintendência de ensino


por Rafael Pires


Aconteceu no início da tarde de sexta-feira (6), uma manifestação de servidores do setor administrativo da Superintendência Regional de Ensino de Patrocínio, que em passeata seguiram da SRE até a porta do Banco do Brasil.

Segundo informações dos manifestantes, o governo do Estado está num descaso total para com a categoria, e seguindo orientações do sindicato (Sindipúblicos), várias regionais da Superintendência de Ensino aderiram à paralisação, que deverá acontecer de agora em diante todo quinto dia útil de cada mês até se obter uma resposta por parte do governo.

A reivindicação é por melhoria salarial e melhores condições de trabalho, que automaticamente serão revertidos à população em geral na forma de serviços prestados com melhor qualidade.

Ainda segundo as manifestantes, apesar do governador ter implantado o plano de carreira para os profissionais da educação básica, os profissionais da área não obtiveram ganho real. A expectativa de todos é de obter uma resposta sobre a manifestação já na próxima semana.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Servidores da rede estadual cobram melhorias

Eles reivindicam reajuste salarial e auxílio-transporte


Cerca de 100 servidores administrativos da rede estadual de ensino fizeram manifestação ontem, em frente à sede da Superintendência Regional de Ensino de Uberlândia, no bairro Marta Helena, região Norte. Eles reivindicam reajuste salarial, atualização dos valores de auxílio-transporte, concessão de promoções por escolaridade adicional e melhores condições de trabalho. Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Educação informou que “só vai se pronunciar após avaliação do movimento nas Superintendências Regionais de Ensino”.

A paralisação reuniu analistas de educação, inspetores escolares, assistentes técnicos e auxiliares de serviços de educação básica. Segundo a organização do movimento, 70% dos servidores técnicos administrativos da educação estadual aderiram à paralisação. “Estamos sem reajuste desde o primeiro edital de um concurso realizado em 2002. O salário para técnico era de R$ 660. Na época dava cerca de três salários mínimos. Hoje, não chega a 1.4 salário mínimo”, afirmou um dos organizadores da manifestação e representante do Sindicato dos Servidores Públicos de Minas Gerais (Sindpublicos), Welington Domingos Duarte.

Segundo o sindicalista, a remuneração considerada baixa provoca uma debandada de servidores concursados para outras atividades que seriam mais rentáveis. “Nos três últimos concursos deveriam ter sido contratados cerca de 180 servidores, mas na Superintendência uberlandense estão trabalhando cerca de 60. Eles entram, mas não ficam, por causa da questão salarial. Há uma demanda muito grande de profissionais. São projetos e projetos, mas não tem gente para trabalhar neles”, disse Duarte.

Servidores administrativos da Superintendência Regional de Ensino fazem paralisação



As reivindicações são por melhores condições de trabalho, aumento de salário e auxílio transporte



Começou hoje uma forma de protesto dos servidores administrativos da Superintendência Regional de Ensino – SRE de Divinópolis. Analistas e técnicos da educação se encontram parcialmente paralisados, nem todos aderiram à manifestação.

Alguns servidores estiveram, hoje (06), na porta do prédio, onde fizeram uma manifestação pela manhã. A paralisação é pela exigência de melhores salários e condições de trabalho, além do aumento da quantia recebida como auxílio transporte que atualmente é de R$1,50 por dia, que não equivale nem mesmo a um vale transporte, em Divinópolis.

Suelem Cristina Fideles está se formando em Ciências Biológicas e foi, hoje, à Superintendência para se registrar para dar aula. A licença para lecionar não pôde ser retirada porque vários profissionais da área administrativa não trabalharam hoje.

Edson Gonçalves Ferreira, assessor de imprensa comunicação e gabinete da SER é um dos funcionários que trabalharam hoje, ele explica que foi concursado como professor e, por isso, a paralisação ou os resultados dela não interferirão em sua carreira.

Ferreira concorda, no entanto, que as condições de trabalho não são das melhores, “os computadores estão antigos, a salas são muito quentes”, exemplifica. O assessor também explicou que algumas melhorias já estão por vir. Um novo prédio na rua Sta Catarina foi doado pelo estado para a sede da Superintendência e o projeto está no Departamento de obras do estado para a adaptação do prédio que foi projetado para residências.

As providencias, de acordo com Ferreira, estão sendo tomadas pela professora Vera Lúcia Soares Prado, que assumiu dia 02 deste mês como nova Superintendente Regional de Ensino e já esteve em Belho Horizonte para articular a mudança de sede.

Servidores administrativos da Secretaria de Educação de Minas Gerais fazem protesto por melhores condições salariais

fonte: Unaínet

Unaí, 06 de março de 2009 - Está acontecendo hoje (06/03) em algumas cidades do estado de Minas Gerais, nas sedes das Superintendências Regionais de Ensino (SREs), inclusive em Unaí, uma paralisação por melhores condições salariais e de trabalho.

Os servidores públicos administrativos das SREs estão insatisfeitos com o tratamento desumano e profissional por parte da dirigente da pasta desta Secretaria do Executivo. Em assembléia, decidimos fazer uma paralisação em todo o estado para dizer que chega de desvalorização e descaso e de tanta inverdade publicadas na mídia pelo Governo de Minas.

Aqui em Unaí, estaremos manifestando com adesão do total dos servidores administrativos desta unidade. Estaremos de luto porque a Secretaria de Estado da Educação do Governo de Minas Gerais não trata com equidade seus servidores, principalmente se estes são do quadro administrativo da EDUCAÇÃO.

Desde 14/02/08, estamos tentando negociar com a Secretaria Estadual da Educação de Minas Gerais (SEEMG) uma revisão salarial, reajustando as tabelas de vencimento dos cargos, servidores públicos administrativos das Superintendências Regionais de Ensino e do próprio Órgão Central. Entregamos um documento contendo Propostas e Reivindicações, que apresentava alternativas para melhoria salarial e de condições de trabalho e TODAS com base legal na legislação mineira, quer dizer, bastava que houvesse um pouco de vontade política e nós Educadores Mineiros dos setores administrativo estaríamos em melhores condições.

Mostramos neste documento, como alternativa, um pedido de revisão da falsa equiparação que a Secretaria de Planejamento e Gestão (SEPLAG) fez entre os cargos da SEEMG com os cargos comuns da SEPLAG. Provamos e fundamentamos legalmente que fizeram o Governador ir a mídia e apresentar um Projeto de Lei que não era real e que foi votado e aprovado pela Assembléia Legislativa de Minas, onde tentamos de todas as formas convencê-los do contrário, mas o impacto não havia sido medido e ficamos no prejuízo mais uma vez.

Por último, depois de mostrarmos a sociedade que estava havendo um "descaso" por parte dos dirigentes da pasta, fomos convidados a participar de uma reunião na SEEMG, no dia 18/11/08. Ao encontrarmos a dirigente da pasta no corredor do prédio, esta nos afirmou que nós havíamos conseguido a melhoria pretendida e que o Secretário Adjunto iria sentar conosco e representá-la.

Ouvimos a "promessa" de que nossa equiparação e reestruturação das tabelas sairiam e que até a VTI - Vantagem Temporária Incorporável que havia sido retirada da remuneração dos cargos técnicos voltariam, pois estava havendo uma diminuição dos salários, que esta voltaria no contracheque de dezembro de 2008. Até o momento não houve concretização de NADA. Descobrimos que fomos ludibriados. Um deputado do próprio governo que recebeu ofício da SEEMG e enviou a todas as unidades da SEEMG e pediu a divulgação, ligou na própria SEPLAG e descobriu que não havia nenhuma solicitação de impacto e de reajuste salarial e/ou revisão da equiparação de salários.

Lamentável que o Governador Aécio Neves não tem neste órgão "parceiros", companheiros fiéis ao seu Projeto para 2010. Soubemos nos bastidores que a preocupação da dirigente desta SEEMG é com o setor pedagógico e que o Secretário Adjunto é que olha o setor administrativo. Parece que isto se confirma, pois o setor pedagógico - magistério - está com excelentes resultados no estado e no Brasil. Já o setor administrativo está órfão de pai e mãe, só ouvimos "historinhas", nada mais.

Precisamos esclarecer a população, pois ela acredita que ganhamos muito bem. Só para se ter uma idéia, hoje o servidor ocupante de cargo nível médio técnico está percebendo como remuneração 1,07 salário mínimo ao passo que quando ele fez o concurso, o edital constava uma remuneração equivalente a 3,3 salários mínimos. Só para que entenda a situação em que estamos, o valor da remuneração hoje ainda é o mesmo do concurso que se realizou em 2001.

Aqui em Unaí ainda temos mais um agravante. Acontece que desde final de 2006 foi aprovado na Assembléia Legislativa de Minas Gerais a Lei 16.462/06 que criou uma Superintendência Regional de Ensino em Unaí, mas que por motivos meramente políticos ainda não foi instalada definitivamente. Somos 4 servidores que foram aprovados no último concurso, onde constava vagas para a futura Superintendência que se instalaria dentro em breve. Mas até hoje, apesar de já estarmos trabalhando ainda dependemos de Paracatu para quase tudo. Então, esclarecemos também a população de Unaí e região, que se ainda não se instalou este órgão em nossa cidade, que tanto poderá contribuir para melhora da educação pública em nossa região, é simplesmente por motivos políticos, divergências entre a classe de políticos que nos representam.

Manifestação SRE Januária

Superintendência Regional de Ensino de
Januária


Manifestação SRE Uberlândia

Superintendência Regional de Ensino de
Uberlândia


Manifestação SRE São Sebastião do Paraíso

Superintendência Regional de Ensino de
São Sebastião do Paraíso


Manifestação SRE Poços de Caldas

Superintendência Regional de Ensino de
Poços de Caldas


Manifestação SRE Pirapora

Superintendência Regional de Ensino de
Pirapora


Manifestação SRE Patos de Minas

Superintendência Regional de Ensino de
Patos de Minas


Manifestação SRE Montes Claros

Superintendência Regional de Ensino de
Montes Claros


Manifestação SRE Manhuaçu

Superintendência Regional de Ensino de
Manhuaçu


Manifestação SRE Itajubá

Superintendência Regional de Ensino de
Itajubá


Manifestação SRE Campo Belo

Superintendência Regional de Ensino de
Campo Belo


Manifestação SRE Guanhães

Superintendência Regional de Ensino de
Guanhães


Manifestação SRE Barbacena

Superintendência Regional de Ensino de
Barbacena


Manifestação SREs Metropolitanas

Superintendências Regionas de Ensino
Metropolitanas (A, B e C)




Manifestação SRE Caxambu

Superintendência Regional de Ensino de
Caxambu

Manifestação SRE Paracatu - Polo Unaí

Superintendência Regional de Ensino de
Paracatu de Minas - Polo Unaí


Servidores da Educação do Estado paralisam atividades

fonte: MG-TV

Os servidores do estado que trabalham na àrea administrativa da educação do estado cruzaram os braços na manhã de desta sexta-feira (6). Entre as reivindicaçãos dos servidores está a liberação do aumento dos salários autorizada no ano passado e que até agora não foi liberada.


Na porta da Superintendência, em Divinópolis, faixas de protesto. Cerca de 100 funcionários aderiram ao movimento, que segundo os servidores, foi motivado pelo não cumprimento de um acordo firmado em novembro do ano passado.

Além da equiparação salarial, os funcionários reivindicam aumento do valor do vale transporte, atualmente de R$1,50 por dia. Caso os pedidos sejam negados, existe a possibilidade de nova paralisação. Com os trabalhadores parados, vários serviços ficam suspensos.

A paralisação atingiu as 45 superintendências do estado. A regional de Divinópolis, atende 30 municípios, as aulas nestas cidades não foram atingidas. Já que a manifestação envolve apenas o servidores administrativos da educação.

Triângulo Mineiro

No Triângulo os servidores também cruzaram os braços. Uberaba é responsável por 25 municípios de sua região. Em Uberlândia, cerca de 150 funcionários cruzaram os braços.

Juiz de Fora

Em Juiz de Fora os manifestantes usaram apitos, faixas e nariz de palhaço. Os funcionários da Secretaria Estadual de Educação reivindicam correção salarial. O contra-cheque de um servidor mostra que o salário base se manteve nos últimos sete anos, mas o líquido diminuiu. De R$648 para R$593,28.